terça-feira, 16 de junho de 2009

NEGROS ARTISTAS - ARTISTAS NEGROS- JORGE DISSONÂNCIA

Release/ Histórico Jorge Dissonância
Aos 18 anos de idade inicia os primeiros acordes no violão incentivado pelo tio (José), que lhe diz: Tudo que fizer no violão é uma nota; tem um valor musical. Frase estimulante/instigante às viagens em busca de notas/sons que agradassem seus ouvidos despertando para uma musicalidade herdada do Avô materno (Ariosvaldo) cavaquinista e do teu pai (Marcelo) baterista. Chegando assim nas "dissonâncias" de forma livre/intuitiva. Logo...logo, uns amigos (estudantes do Conservatório de Aracaju/SE) lhe deram o Pseudônimo Jorge Dissonância , nome que a partir de 1988 quando entra nos bares de música ao vivo da noite aracajuana ganha rapidamente destaque como violonista acompanhante que em contato com musicas de estilos variados mais as influências de artistas como: Djavan, Filó Machado, João Bosco, Gilberto Gil Elis Regina, Bobby Mc Ferrin, Filipe Mukenga.... E tantos outros do gabarito, possibilitando-lhe suingadas fusões rítmicas, características muito presentes no seu trabalho. O amigo Marcelo lhe disse: pela forma que toca o Violão, você é compositor. Surgiram as primeiras composições e as participações em festivais regionais juntos aos interpretes de suas canções. Motivado por amigos revela-se interprete e o seu jeito peculiar de fazer música é perceptível em alguns festivais nacionais já como defensor de suas canções. Os elogios passam pela referencia do visceral/diferente. Muda-se para a capital mineira entre 1998/99 atraído pela harmonia musical do lugar de onde também poderá circular em grandes centros como Rio de Janeiro, São Paulo. E nestes se apresenta nas mais variadas casas, para platéias bastante atentas/seletas, a saber: Vinícius Piano’s Bar e Circo Voador, RJ; Funarte, SESC Ipiranga e Casa das Rosas, SP; Palácio das Artes e Museu Histórico Abílio Barreto, BH. Já em 2000/01 lança os CDs autorais: Bem H2O, que fala das questões da Água e Caípe com temas variados. Em parceria inusitada com o poeta mineiro Wilmar Silva lança o CD "V" no ano de 2003. À convite da Fundação Centro de Estudos Brasileiros – Funceb, em 2004 vai à Bueno Aires, Argentina, palestrar sobre como é feita a sua música e se apresenta em casas de Jazz entre elas a Notorious. Onde é convidado pelos produtores e músicos de Jazz Ruben Ferrero e Marcelo Lupis para participar como compositor do CD Gondwanna e aceita o inesperado convite que será lançado em 2007 por um selo Argentino. Entre viagens para shows, palestras e oficinas sobre as questões da água e da mista brasilidade produz, arranja e dirige o CD Africanê. Que traz em sua essência fusões rítmicas, verbais e pessoais visto que: A palavra África que no dicionário Aurélio quer dizer façanha, feito, proeza mais a palavra "nê" que, em Tupi - Guarani, significa teu, tua. Daí então, teu feito, tua façanha, tua proeza. Africanê: pode-se dizer África tua; africanismo teu; mistura brasileira; junção de palavras; idéias que nos levam às diversas origens ancestrais de um povo rico em doações consangüíneas. Africana + Européia + Nativo-Indígena + Descendentes, gerando assim uma nação mista, graciosa, criativa e surpreendente, nas variadas expressões religiosas e culturais. De Africanê pode-se ver, ouvir e viver fusões rítmicas e verbais de manifestos populares, vividas/concebidas pelo artista de um Brasil e seu balaio multicultural, recheado de: nordestinidade, brasilidade, africanidade!...
Jorge Dissonância (31) 9724 7187
http://www.myspace.com/jorgedissonnancia http://jorgedissonancia.palcomp3.com.br
AXÉ,
LUCIANA MATIAS
DIRETORIA ADMINISTRATIVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário